Aula Fora :
Devemos
sempre inovar e mostrar interesse aos nossos alunos, uma aula diferente, com
uma boa preparação, e objetivos obteremos resultados positivos.
A aula fora,
não diferencia as series, pois como professores é sempre um prazer ter uma aula
diferenciada, longe da rotina e das quatro paredes.
Esta é uma
aula de geografia, para trabalhar uma aula fora da sala é necessário que o
professor defina claramente os objetivos e as etapas para a realização das
atividades.
Artes:
As obras
selecionadas dever ser de diferentes representações, desenho, fotografias,
esculturas. Ao ensinar arte podemos ensinar as tendências e as metodologias
diferenciadas como Candido Portinari, Romero Brito, Leonardo da Vinci, Mauricio
Souza entre outros .
Música
na escola já é uma realidade?
Segundo a Lei nº 11.769, de 18 de agosto de
2008, que obriga o ensino desse conteúdo nas aulas de Arte, sim. Além de
contribuir para a socialização das crianças e aproximá-las de manifestações da
cultura, aprender música dá a chance de conhecer mais sobre a expressão por
meio dos sons e desenvolver habilidades como o canto, a execução instrumental,
a audição e a improvisação sonora. Mas você sabe como trabalhar isso nas séries
iniciais mesmo não sendo um especialista na área? Para ajudar você a planejar
suas aulas, respondemos a sete dúvidas sobre o tema.
1 O que não
pode faltar no planejamento das aulas de música?
Atividades de audição
(familiarização com diferentes ritmos e estilos), percepção (de variações de
sons e de timbres dos instrumentos), movimento corporal (dança e gestual) e
experimentação (de instrumentos, de canto etc.) devem fazer parte da rotina.
Propiciar diferentes vivências para as crianças é muito importante para que
elas compreendam a música como uma linguagem dotada de sentido e associada à
cultura de cada época. Até o fim do 1º ano, é importante que todos aprendam as
diferenças entre grave-agudo, forte-fraco e lento-rápido, conheçam alguns
instrumentos, consigam marcar o pulso (a unidade de tempo que compõe o compasso,
a "batida" da música) e saibam cantar melodias simples. A partir do
2º ano, quando os alunos já são capazes de ler com fluência, é possível
trabalhar melodias um pouco mais complexas no canto.
2 Devo ensinar
notação musical para os alunos?
Não, pois não é um
conteúdo fundamental para as séries iniciais. Antes de ensinar a escrita
musical, os estudantes precisam saber por que precisam das notas. Uma ação
possível é combinar com a turma uma escrita simplificada. Você pode, por
exemplo, desenhar uma sequência de bolas e quadrados, em que as bolas pintadas
indicam silêncios, as bolas sem preenchimento significam uma palma e os
quadrados indicam duas batidas seguidas com os pés no chão.
3 Como escolher
o repertório adequado?
Abra espaço para que as
crianças tragam as músicas que conhecem e sirva como mediador para que elas
entrem em contato com cantigas de roda, parlendas e canções do folclore. As
aulas não devem ser pautadas exclusivamente com base em datas comemorativas ou
em canções de comando, como "meu lanchinho...".
4 Não sou
formado em Música. Posso cantar ou tocar?
Se souber, sim. Nos anos
iniciais, a perfeição formal não é tão importante - vale mais ajudar a turma a
identificar os conceitos básicos em uma música do que dedilhar um piano
perfeitamente. Para quem não toca, uma alternativa é recorrer a CDs e a
gravações em MP3 com o som dos instrumentos de verdade.
5 Não temos
instrumentos. E agora?
Uma conversa com o gestor
para incluir no planejamento financeiro da escola a aquisição desses objetos é
sempre válida. Instrumentos de verdade são uma ferramenta preciosa para
demonstrar melodias. Uma alternativa, contudo, é construir instrumentos com a
turma, sobretudo os de percussão. Chocalhos de garrafas e grãos, tambores de
lata e feltro, ou clavas feitas com colheres de pau produzem variações sonoras
interessantes.
6 Quando
inserir as atividades de música na rotina?
"Semanalmente, em
duas aulas de, no mínimo, meia hora", diz Ana Elisa Medeiros, professora
das escolas See-Saw e Aubrick, em São Paulo. Para Vivian Barbosa, da Alecrim
Dourado Formação Musical, em Curitiba, a boa aula começa com a audição de uma
música tranquila, seguida das atividades de percepção e das vivências de canto
e percussão.
7 Posso aliar a
música à dança ou ao desenho?
Propor sequências de
movimentos ou desenhos que representem os sons são boas pedidas, desde que até
o fim do 2º ano as crianças dominem os conceitos de variação de altura e
intensidade sonora, conheçam os timbres dos instrumentos e marquem o pulso nas
melodias.
Fonte
:
http://revistaescola.abril.com.br/fundamental-1/ensino-musica-sete-notas-643043.shtml
FEIRA DE CIÊNCIAS
Colando
gelo num barbante
Material necessário: gelo, bacia com água, barbante, sal e colher.
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Um experimento bacana para você aprender. Coloque água em um copinho
descartável (até a boca) e deixe no congelador da geladeira. Após o
congelamento da água, retire o gelo do copinho e mergulhe numa bacia com água.
Corte um pedaço de barbante e coloque-o sobre o pedaço de gelo, tome um pouco
de sal numa colher e adicione sobre a superfície do gelo, junto com o barbante.
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O que acontece?
O sal
derrete o gelo, que molha o barbante. Mas pouco tempo depois a água congela
novamente agora junto com o barbante, pois ainda há muito gelo. Assim é
possível levantar o gelo sem mexer nele, apenas segurando a extremidade do
barbante.
SARAU
Sarau
significa dançar, ouvir música, conversar. Sarau é aonde reunimos amigos, junto
com a arte e a cultura, é aonde encontramos conhecimento, onde descobrimos
novas culturas, novos hábitos, novos falares, onde descobrimos novas vivências.
A atividade
pode ser desenvolvida e planejada conforme a realidade, interesses e talentos
do local .
Sugestões de Atividades para Sarau
1. Mesa de livros
Selecionar
livros da biblioteca da escola (e outros doados/emprestados por parceiros) e
espalhá-los sobre uma mesa grande. Os convidados sentam em volta e
ficam livres para folheá-los, copiar trechos ou ler alto para o grupo. A única
regra é que os livros não saiam da mesa.
Algumas
sugestões de autores: Cecília Meireles, Cora Coralina, Vinícius de Moraes, Eva
Furnari, Tatiana Belinky, Carlos Drummond de Andrade, Fernando Pessoa, Mário
Quintana, entre outros.
2. Exposição de artistas locais
Os
artistas locais são convidados a se expressarem, nas suas diferentes
linguagens, sobre o tema do sarau. Os trabalhos ficam expostos no pátio da
escola.
3. Recital de poesia
Os
participantes podem se inscrever para declamar poemas (de sua autoria ou não).
Para esta atividade, é interessante que alguns professores proponham oficinas
de criação de poesias previamente, em sala de aula.
4. Quintal de brincadeiras
Convidar
membros da comunidade a organizar um espaço onde possam ensinar para as
crianças brincadeiras de sua época. Outra ideia é criar um “cantinho mágico”,
onde podem acontecer oficinas de construção de brinquedos com sucata.
5. Momento de liberdade poética e musical
Espaço
aberto para que qualquer pessoa possa apresentar algo que tenha interesse em
apresentar na hora.
6. Exposição de arte
Murais
onde podem ficar expostos desenhos, pinturas e outros trabalhos de arte visual
feitos pelos alunos em sala de aula.
7. Oficina de cordel
Há algum
cordelista no bairro? Convide-o a fazer uma oficina de criação de cordéis, que
depois podem ficar expostos num varal.
8. Roda de contação de histórias
Professores,
funcionários, pais ou mesmo alunos mais velhos podem conduzir esta atividade,
voltada para as crianças. Sentadas em roda, elas ouvem a história contada pelo
adulto e devem continuá-la, imaginando novos rumos para a trama. Em seguida,
elas podem criar livros ilustrando a história. Para isso basta entregar folhas
de sulfite dobradas ao meio e giz de cera. Eles podem ser finalizados
grampeando ou amarrando um barbante na lombada.
9. Seção de cinema
Reservar
uma das salas da aula (ou a própria sala de vídeo da escola, caso exista) para
passar filmes que tenham relação com o tema do sarau. Ao final de cada seção,
promover uma discussão sobre o assunto.
10. Memória viva
Rodas de
conversa com moradores antigos do bairro, na qual os estudantes podem
entrevistá-los sobre sua infância, seus tempos de escola, suas formas de
diversão etc.
REPORTAGENS
CAPA revista época
07/08/2006 - 14:28 | EDIÇÃO Nº 428
INTERNET
Blogs - Os novos campeões de audiência
Como os diários da inter net estão
revolucionando a política, os negócios, a carreira, a cultura e as relações
pessoais
COM RICARDO AMORIM E EDUARDO VIEIRA
O
rádio e a televisão definiram a cara do século XX. Primeiro no rádio, depois na
TV, surgiram os campeões de audiência que marcaram a cultura de massa no século
passado. Foram o rádio e a TV que projetaram as celebridades e revolucionaram
nossos costumes, ao apresentar temas sensíveis como divórcio, aborto,
sexualidade ou racismo. Rádio e TV também serviram de meio para que políticos
de todos os matizes se tornassem conhecidos, transmitissem suas mensagens e
exercessem o poder de modo eficaz sobre bilhões de seres humanos. Rádio e TV
deram origem a uma indústria pujante, geraram fortunas e transformaram a
economia por meio da publicidade e do marketing. O século passado pode ser, sem
exagero, chamado de Era do Rádio e da TV. E o século XXI?
Muitos
dizem que será a Era da Internet. Em vez de um meio de comunicação de massa,
com um transmissor central para milhões de ouvintes ou telespectadores, a rede
mundial promete ser um meio de que todos possam participar, onde todos possam
publicar e gerar conteúdo. Promete ser um meio de comunicação não apenas de
massa, mas construído pela massa - os internautas. O que começa a tornar essa
promessa realidade são os diários virtuais conhecidos como blogs. Se o século
passado foi a Era do Rádio e da Televisão, o século XXI é, portanto, a Era da
Internet e - também - dos Blogs. "Os blogs são o primeiro passo para que
todas as pessoas alfabetizadas tenham sua própria plataforma no mundo",
disse a ÉPOCA o jornalista e blogueiro americano John Batelle, um dos colaboradores
do Boing Boing, o blog mais popular do mundo. "Um espaço onde elas podem
declarar quem são, o que querem e o que pensam."